NOVAS DORES DE CABEÇA | Por Alan Martuchelle, da 98 em Teófilo Otoni
O secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti, participou de uma reunião com o prefeito de Teófilo Otoni, Daniel Sucupira (PT), na manhã da última quarta-feira (30/11).
O motivo da reunião era o hospital regional que possui arestas a serem fechadas. Baccheretti explicou que o responsável financeiro do regional é o município de Teófilo Otoni, ou seja, a prefeitura, para que o Hospital Mário Pena – vencedor do edital, execute.
Com as obras retomadas em outubro de 2022, o hospital apresenta grandes desafios para o Estado de Minas Gerais. O primeiro deles é o custeio. Segundo informações da secretaria de estado da Saúde, a manutenção do regional é superior ou igual ao valor da obra.
Na reunião, Fábio Baccheretti explicou que a gestão será tripartite, ou seja, os recursos financeiros ficam nos cofres da União para cobrir seus gastos e, também, serem repassados ao Estado. Diante do recebimento destes recursos, o Estado realiza o repasse aos municípios, responsáveis por colocar em prática as políticas públicas do setor da saúde.
O outro ponto que já causa dor de cabeça nos gestores é a garantia de mão de obra para quando o hospital estiver funcionando. São mais de 400 leitos que precisará de profissionais da área da saúde como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e especialistas. O prefeito apresentou a ideia de unir forças com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha.
A entrega do hospital está prevista para outubro de 2024.
O secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti, participou de uma reunião com o prefeito de Teófilo Otoni, Daniel Sucupira (PT), na manhã da última quarta-feira (30/11).
O motivo da reunião era o hospital regional que possui arestas a serem fechadas. Baccheretti explicou que o responsável financeiro do regional é o município de Teófilo Otoni, ou seja, a prefeitura, para que o Hospital Mário Pena – vencedor do edital, execute.
Com as obras retomadas em outubro de 2022, o hospital apresenta grandes desafios para o Estado de Minas Gerais. O primeiro deles é o custeio. Segundo informações da secretaria de estado da Saúde, a manutenção do regional é superior ou igual ao valor da obra.
Na reunião, Fábio Baccheretti explicou que a gestão será tripartite, ou seja, os recursos financeiros ficam nos cofres da União para cobrir seus gastos e, também, serem repassados ao Estado. Diante do recebimento destes recursos, o Estado realiza o repasse aos municípios, responsáveis por colocar em prática as políticas públicas do setor da saúde.
O outro ponto que já causa dor de cabeça nos gestores é a garantia de mão de obra para quando o hospital estiver funcionando. São mais de 400 leitos que precisará de profissionais da área da saúde como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e especialistas. O prefeito apresentou a ideia de unir forças com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha.
A entrega do hospital está prevista para outubro de 2024.