EXLCUSIVO | Por Alan Martuchelle , da 98 em Teófilo Otoni
O juiz de direito Otávio Augusto de Melo Acioli condenou 9 de 14 acusados por crimes conhecidos pelo episódio da Máfia dos Terrenos. O processo foi iniciado ao Ministério Público em junho de 2017. A informação foi obtida com exclusividade.
Na época, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, comarca de Teófilo Otoni, havia apresentado uma denúncia contra 14 pessoas. Entre os acusados, estão um advogado, engenheiros, um pedreiro, um servidor público e uma tabela. São imputadas diversas condutas criminosas, incluindo lavagem de dinheiro, falsidade documental, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva.
Segundo a acusação do Ministério Público, os denunciados estariam envolvidos em um esquema que se aproveitou de cargas públicas para realizar doações irregulares de terrenos públicos municipais, registrando os imóveis em nome de terceiros para ocultar a prática criminosa e dissimular como transações. O prejuízo aos cofres públicos é estimado em aproximadamente R$ 1.466.511,91. O caso aconteceu em 2013 durante do governo do ex-prefeito Getúlio Neiva.
Nelson Eustáquio Veiga, foi vereador e engenheiro da Prefeitura, foi condenado à prisão por 10 anos, 8 meses e 45 em regime fechado.
Cuca Laval foi condenado a 9 anos, 1 mês e 19 dias de prisão, em regime fechado.
Rodrigo Neves de Almeida, foi condenado a 10 anos, 8 meses e 26 dias de prisão em regime fechado.
Frederico Alves Pires foi condenado a 10 anos, 8 meses e 26 dias de prisão em regime fechado.
Ricardo Rivelino Bispo foi condenado em 8 anos, 11 meses e 19 dias de prisão em regime fechado.
Erika Vilhena, dona do Cartório, foi condenada a 7 anos, 11 meses e 5 dias de prisão em regime semiaberto.
Luciano Kretli foi condenado a 5 anos de prisão em regime semiaberto.
Geralda Batista foi condenada a 5 anos de prisão em regime semiaberto.
A sentença deixa claro que a decisão pode ser recorrida em segunda instância, impedindo assim, a prisão imediata dos condenados. Tentamos contato com a defesa dos acusados, mas não tivemos retorno.
O juiz de direito Otávio Augusto de Melo Acioli condenou 9 de 14 acusados por crimes conhecidos pelo episódio da Máfia dos Terrenos. O processo foi iniciado ao Ministério Público em junho de 2017. A informação foi obtida com exclusividade.
Na época, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, comarca de Teófilo Otoni, havia apresentado uma denúncia contra 14 pessoas. Entre os acusados, estão um advogado, engenheiros, um pedreiro, um servidor público e uma tabela. São imputadas diversas condutas criminosas, incluindo lavagem de dinheiro, falsidade documental, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva.
Segundo a acusação do Ministério Público, os denunciados estariam envolvidos em um esquema que se aproveitou de cargas públicas para realizar doações irregulares de terrenos públicos municipais, registrando os imóveis em nome de terceiros para ocultar a prática criminosa e dissimular como transações. O prejuízo aos cofres públicos é estimado em aproximadamente R$ 1.466.511,91. O caso aconteceu em 2013 durante do governo do ex-prefeito Getúlio Neiva.
Nelson Eustáquio Veiga, foi vereador e engenheiro da Prefeitura, foi condenado à prisão por 10 anos, 8 meses e 45 em regime fechado.
Cuca Laval foi condenado a 9 anos, 1 mês e 19 dias de prisão, em regime fechado.
Rodrigo Neves de Almeida, foi condenado a 10 anos, 8 meses e 26 dias de prisão em regime fechado.
Frederico Alves Pires foi condenado a 10 anos, 8 meses e 26 dias de prisão em regime fechado.
Ricardo Rivelino Bispo foi condenado em 8 anos, 11 meses e 19 dias de prisão em regime fechado.
Erika Vilhena, dona do Cartório, foi condenada a 7 anos, 11 meses e 5 dias de prisão em regime semiaberto.
Luciano Kretli foi condenado a 5 anos de prisão em regime semiaberto.
Geralda Batista foi condenada a 5 anos de prisão em regime semiaberto.
A sentença deixa claro que a decisão pode ser recorrida em segunda instância, impedindo assim, a prisão imediata dos condenados. Tentamos contato com a defesa dos acusados, mas não tivemos retorno.