Por Alan Martuchelle, da 98 em Teófilo Otoni
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o governo não vai prorrogar a isenção da conta de luz de famílias carentes. Para o ministro, o benefício cumpriu seu papel ao longo de três meses em que consumidores de até 220 kwh por mês deixaram de ser cobrados. "O que vai permanecer é a tarifa social de energia com seus devidos descontos", disse em entrevista à CNN.
Para as outras faixas de consumo, também haverá alta. Apesar do financiamento de distribuidoras, o governo estima um aumento de 3% na conta de luz, em média, no país.
De acordo com o ministro, a concessão de empréstimos às empresas para o pagamento dos custo evitou que reajuste da tarifa de luz chegasse a 15%. "Um exemplo prático, o reajuste da empresa distribuidora em São Paulo seria de 12% mas será de 4%", disse.